Mefisto, o pequeno verme de 0,5 mm, viu surpreendentemente, 4 km de profundidade na crosta da Terra.
Sua descoberta data de 1990, mas em tais profundidades, considerado o reino de organismos unicelulares, ou seja, as bactérias, os cientistas não acreditam que um organismo multicelular, podem se reproduzir. No entanto, o verme nematóide, vive em paz, sem luz, com muito pouco oxigênio. Nós já sabíamos que as bactérias estão presentes em todos os lugares do planeta há bilhões de anos.
Em 2006, Lisa Pratt foi descoberta perto do local onde vive Mefisto, uma população de bactérias que se alimenta de hidrogênio e do sulfato, outras bactérias prosperar dentro de 3 quilômetros de gelo na Gronelândia...
As condições de vida em tais profundidades são extremamente rigorosos e, apesar disso, a vida multicelular, está presente. Sem luz, com pouco oxigênio e altas temperaturas, os cientistas vida é surpreendente. "Não é muitas vezes ultrapassam os limites da biosfera de um planeta", disse Gaetan nematóides Borgonie especialista da Universidade de Ghent. Esta nova espécie de vermes nematóides, reproduz de forma assexuada e se alimenta preferencialmente de colônias bacterianas (biofilmes) presentes nas paredes das rochas do embasamento.
Os pesquisadores também de habitat das águas balneares dos nematóides.
Ela deixou a superfície da Terra, há 3 000 a 12 000 anos, demonstrando que Mefisto está bem adaptado a este ambiente, já de idade. A descoberta da vida multicelular no subsolo profundo da Terra, tem implicações importantes para a busca de vida em nosso Sistema Solar.
Aos poucos, percebemos que a vida é um fenômeno comum e que suas fronteiras são empurradas de volta cada vez mais um pouco.
A matéria da vida na Terra e este é certamente em outros lugares do universo há bilhões de anos.
O Universo é o portador da vida e nos conecta com algo material, uma ligação cósmica, uma energia que no momento não podemos imaginar é que se pode chamar a força quinto, "força de vida".
N.B.: Mephisto Halicephalobus é uma espécie de nematóides da família de Rhabditidae.
Ela foi descoberta pelo microbiologista americano Tullis Onstott da Universidade de Princeton e confirmada em 2011 por Gaetan Borgonie Universidade de Ghent, na Bélgica. Este worm foi nomeado mephisto, com referência a Mefistófeles, um dos sete príncipes do inferno.