Descrição da imagem: Imagem composta por fotografias de galáxias tiradas com o Telescópio Espacial Hubble e o Sloan Digital Sky Survey. As galáxias estão organizadas na ordem de classificação da sequência de Hubble (E: galáxias elípticas; S0: galáxias lenticulares; Sa_b_c_d: galáxias espirais; e Pec: galáxias irregulares). Créditos: HST, SDSS, GEPI.
Descrição da imagem: As galáxias espirais são subdivididas de acordo com a estrutura de seus braços. As galáxias Sa possuem braços espirais pouco definidos e um bojo central maior, enquanto as galáxias Sc têm braços mais definidos e um bojo menor. As galáxias elípticas são classificadas de "E0" a "E7", dependendo de seu grau de achatamento. "E0" representa uma forma quase esférica, enquanto "E7" é significativamente achatada.
A sequência de Hubble é um sistema de classificação de galáxias proposto pelo astrônomo Edwin Hubble em 1926. Ela organiza as galáxias com base em sua forma e características morfológicas. Essa classificação foi fundamental para entender a evolução das galáxias e do universo.
A sequência de Hubble divide as galáxias em quatro categorias principais:
A sequência de Hubble às vezes é interpretada como uma progressão evolutiva. Por exemplo, galáxias espirais podem se tornar elípticas após fusões importantes. No entanto, isso não é uma regra estrita, pois a formação das galáxias depende de fatores complexos, como interações gravitacionais, ambientes locais e reservas de gás.
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