A radioatividade é um fenômeno natural ionizante em todos os lugares, o que produz-se no núcleo, ao mais profundo dos átomos. Os elementos radioativos instáveis da terra irradiam muita energia por desintegração.
A desintegração é a transformação da matéria que ejecta naturalmente das partículas e produz radiação de neutrões radioactiva e de energia. O urânio, o tório e o potássio são os principais elementos radioativos responsáveis da calor da Terra. Ambora a radioatividade terrestre diminui constantemente pois os átomos radioativos tornam-se elementos estáveis, ainda é muito importante, pois o urânio 238, o tório 232 eo potássio 40 são elementos de longa vida (vários bilhões de anos). Os outros elementos radioactivos os que têm um período curto vida em relação à idade da Terra desapareceu. E desde a sua formação há 4,2 bilhões anos, a Terra perde gradualmente o seu calor intrínseco e esfria-se.
A Terra evacua continuamente, um poder total de ≈ 44 terawatts equivalente a 44.000 reatores nucleares.
O que é notável observando do nosso sistema solar, é a extraordinária diversidade de objetos conectados a ele. No entanto, todos eles são formados a partir da mesma nuvem, no mesmo lugar no universo, com os mesmos materiais, ao mesmo momento, há cerca de 5 bilhões de anos.
Como os objetos foram capazes de evoluir em forma diferente a partir de condições iniciais idênticas?
Os astrofísicos têm buscado compreender esse fenômeno. E o mais incrível é que um objeto tem sido capaz de criar as condições para o surgimento da vida e ter preservado até hoje. Se a astrofísica explica muito bem a evolução das estrelas, está longe de explicar a evolução dos planetas.
Quais são as condições que levaram a Terra à tanta complexidade?
É este o objeto mais complexo no universo?
Como os planetas têm absorvido energias tão diferentes?
A partir do mesmo estado inicial, todos os objetos ao longo do tempo vão evoluir diferentemente, eles vão gradualmente adquirir uma energia interna e a perder lentamente função da sua massa. De fato, o tamanho do objeto tem uma grande importância na acumulação de energia interna, os objetos astronômicos são como reservatórios de energia que esvazam-se gradualmente dependendo do decaimento radioativo de seus elementos.
O motor principal dos planetas ativos é bem a radioatividade interna que converte-se em calor que sobe do centro até a superfície e mantém uma certa atividade (magnetismo, vulcanismo, deriva continental, reciclagem da atmosfera,...) sobre o planeta.
A enorme energia solar não é suficiente para manter nosso planeta ativo, pois essa energia é bloqueada na superfície terrestre, e não penetra no centro da Terra. A energia que faze que a Terra é viva é preso no interior do planeta é a da radioatividade do urânio, do tório e do potássio. Se não houvesse o decaimento radioativo, a Terra seria um planeta morto. Em resumo, mais o reservatório é maior e mais vai armazenar energia. Quando o objeto é grande ele esfria-se lentamente. Assim os pequenos asteroides e as cometas têm congelado há 5 bilião anos, os grandes asteroides têm congelado há 4 bilião anos, a Lua tem congelado há 3 bilião anos, Marte tem congelado há 1 bilhão de anos, a Terra após 4,2 bilhões de anos, é ainda um planeta ativo. Mais os objetos do sistema solar são pequenos (asteroides, cometas) e mais eles interessam os cientistas porque eles têm difundido toda a sua energia no espaço e mantido seus materiais intactos do momento de seus "mortes", em particular as moléculas orgânicas.
N.B.: os radioisótopos naturais, amerício-241, antimônio-125, carbono-14, césio-134, 135 e 137, o cloro-36, o cobalto-60, o cúrio-242 e 244, iodo-129, 131 e 133, criptônio-85 e 89, o fósforo-32, plutônio-239 e 241, polônio-210, potássio-40, rádio-226 e 242, rutênio-106, selênio-75, enxofre-35, estrôncio-90, tório-234, trítio-3, o urânio-235 e 238.