“os vulcões cinzentos” às erupções explosivas, emitem lavas pastosas e cinzas sob forma de nuvoes ardentes (ou vazamentos pyroclastiques) e panaches vulcânicos.
Conta-se cerca de 1.500 vulcões terrestres activos dos quais uma soixantaine entra em erupção todos os anos. A palavra “vulcão” vem Vulcano, uma das Ilhas Eólicas nomeada na honra Vulcain, o Deus romano do fogo. O seu equivalente em panthéon grego é Héphaïstos.
Para os romanos, Vulcain é um dos três filhos de Jupiter e de Junon. Vulcain reinava em mestre em entrailles em fogo dos vulcões. É por isso que, era tomado para o proprietário dos ferreiros porque a legenda diz que tivesse instalado as suas forjas nas profundidades da cratera Vulcano.
Os vulcões são provavelmente a chave das origens da vida sobre o nosso planeta Terra. Na Etiópia no país dos afars, encontra-se a montanha que fuma, o vulcão Erta Ir. Este vulcão é um do mais surpreendente do planeta porque alimenta um lago de lava em fusão permanente, particularidade rarissime porque entre os 1500 vulcões em actividade, só o Kilauea e o Erebus, contêm um lago de lava permanente. Este fenómeno é uma representação à pequena escala, de tempos e espaço, da tectónica das placas lithosphériques sobre o nosso globo. Permite-nos ver como sob a empurrão do calor do centro da Terra, das placas resfriadas, derivam para os bordos do lago para repartir nas profundidades terrestres. É a imagem da derivação dos continentes à escala humana. O resultado da colisão destas mini placas é a formação das pequenas montanhas como aquilo passa-se à escala da Terra. A criação deestas placas representa o solo sobre o qual vivemos.
Os vulcões trouxeram, à superfície da terra, do calor, a água e um potente cocktail de compostos orgânicos (hidrogénio sulfuré, arsénico…) quem são da vida. Com efeito os organismos primitivos estão-se durante 2 mil milhões de anos, alimentados desta sopa, que faz dizer aos cientistas que os lagos vulcânicos são um dos berços possíveis da vida.
Os vulcões não somente mantiveram a vida mas também protegeram-o à uma época remota onde o Sol aquecia menos muito o nosso planeta que hoje.
A liberação intensa de CO2 (dióxido de carbono) dos vulcões permitiu ao calor Terra fixar-se duravelmente na nossa atmosfera.
É graças cataclysmes vulcânicos que o nosso planeta pôde sair do seu estado de esfera congelada.
Com efeito há cerca de 600 milhões de anos, um período glaciaire intenso abateu-se sobre a Terra, as geleiras estavam presentes por toda a parte, as calotas polares desciam até ao Equador que abrangem assim toda a superfície do planeta. Apesar do gelo que descia até ao Equador, a actividade vulcânica continuou a emitir o CO2 e o metano (CH4) na atmosfera.
As erupções vulcânicas furaram estas calotas glaciaires. Quando a concentração de metano e dióxido de carbono foi suficiente, o efeito de estufa começou a derrota, liberando assim a Terra do seu torno de gelo.
Após este período chamado glaciation “bola de neve”, foi grande dégel com trovoadas violentas porque a temperatura passou em certas zonas de -50°C à +50°C em alguns séculos. Phénoménal bom na frente da diversidade bioquímica ia produzir-se partir de um punhado de micróbios que sobreviveram.
Os stromatolithes (tapetes de pedra, em grego) são os primeiros vestígios de vida sobre Terra, mais antigas as descobertas na Austrália, datam de 3,5 mil milhões de anos. As colunas stromatolithiques sólidas são superadas de uma fina camada em superfície que é a parte viva, constituída de gelatina de filamentos de cyanobactéries, sai de algas azuis unicellulaires.
Após o longo reino destes organismos unicellulaires, aparecem os organismos multicellulaires complexos, de formas e dimensões variadas.
À este período que começa há 600 milhões de anos, aparece a fauna Ediacara, organismos à corpo frouxo em grès précambriens das colinas Ediacara, na Austrália do Sul. Este período começa “o big golpe da vida”, é a explosão da complexidade que conduzirá todos os organismos a evoluir ao ritmo das mudanças climáticas.
Neste gigantesco bons na frente da vida, os vulcões desempenharam um grande papel pondo termo glaciation “bola de neve”.
A aliança dos vulcões e o mundo vivo, em especial o plâncton dos oceanos, ajustou miraculeusement o CO2 da atmosfera terrestre. Com efeito após ter rejeitado quantidades gigantescas de dióxido de carbono na atmosfera e favorecido a explosão da vida, o plâncton veio de absorver este CO2 e serve-se ainda hoje para formar a sua casca, eliminando assim uma grande parte do dióxido de carbono.
A quantidade de energia phénoménale contida nas profundidades da Terra, tenta escapar-se por todos os meios possíveis e volcanisme de subduction permite aquilo.
Volcanisme impede assim a Terra faltar de CO2 (dióxido de carbono, gases à efeito de estufa) e resfriar-se, o que teria por efeito de retardar consideravelmente a evolução do vivo.
A criação do C02 foi da explosão da vida permitindo trazer a temperatura da Terra numa praia ideal (15°C de média) onde os organismos vivos podem desenvolver qualquer sua energia bioquímica.